Ele: - Eu já tive medo do escuro.
Ela: - Eu não sei andar de bicicleta.
Ele: - Tem vezes que quando já deitei e esqueci de escovar os dentes, eu durmo sem escovar.
Ela: - Matei o banho domingo passado.
Ele: - Cheirei o travesseiro no dia seguinte da tua primeira vida aqui.
Ela: - Cheirei minhas mão aquele domingo inteiro.
Ele: - Te comprei um presente, mas fiquei com vergonha de dar.
Ela: - Te escrevi uma carta cheia de frases de impacto.
Ele: - Elaboro coisas bonitas pra te dizer, mas às vezes dá um branco e falo só besteira.
Ela: - Chorei de saudade naquela despedida, mas fingi que foi o filme que passou no ônibus.
Ele: - Senti tua falta e doeu.
Ela: - Sonhei que acordava do teu lado, te liguei, mas desliguei antes de atender.
ad infinitum.
fui lendo e cantando "eu quero a sorte de um amor tanquilo, com sabor de fruta mordida..."
ResponderExcluirEste texto relativo-fictício é absoluto em todos nós. Sempre me pego realizando-o neste mesmo imaginário. Obrigado por compartilhar este esquecido, e torna-lo relembrado para nós.
ResponderExcluir:', uma lágrima escorreu
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