risco os óculos, mas não risco os livros. e sempre corro riscos.
nos olhamos. sabíamos que era um amor proibido, entretanto nos entregamos aos nossos desejos de nos matarmos juntos.
desafio: escrever um microconto fictício de uma história de amor e ódio que levou ao suícidio de ambos em 140 caracteres
um enjôo de palavras. devo vomitar?
as frases esquecidas, o sorriso mais bonito e todos os botões de flores que te dei estão guardados na gaveta.
se eu fosse um telecine, certamente seria o pipoca. tento traduzir-me em meras dublagens todo o tempo.
o temor de parecer mau pelo parecer ridículo
depois de tanto,lirismo,olhares e não-olhares,literaturas divididas, sensações em comum diante de algo é que ele se deu conta.
necessidade de falar um milhão de coisas, mas o nó na garganta não deixa.
me diziam que enxaqueca era a preguiça de fazer qualquer coisa útil.
aproveitando a falta de vontade de fazer qualquer coisa para contar os cabelos que caem.
necessidade de falar um milhão de coisas, mas o nó na garganta não deixa.
ResponderExcluiré...