18 de dez. de 2009

com 140 caracteres limitando

risco os óculos, mas não risco os livros. e sempre corro riscos.

nos olhamos. sabíamos que era um amor proibido, entretanto nos entregamos aos nossos desejos de nos matarmos juntos.

desafio: escrever um microconto fictício de uma história de amor e ódio que levou ao suícidio de ambos em 140 caracteres

um enjôo de palavras. devo vomitar?

as frases esquecidas, o sorriso mais bonito e todos os botões de flores que te dei estão guardados na gaveta.

se eu fosse um telecine, certamente seria o pipoca. tento traduzir-me em meras dublagens todo o tempo.

o temor de parecer mau pelo parecer ridículo

depois de tanto,lirismo,olhares e não-olhares,literaturas divididas, sensações em comum diante de algo é que ele se deu conta.

necessidade de falar um milhão de coisas, mas o nó na garganta não deixa.

me diziam que enxaqueca era a preguiça de fazer qualquer coisa útil.

aproveitando a falta de vontade de fazer qualquer coisa para contar os cabelos que caem.

Um comentário:

  1. necessidade de falar um milhão de coisas, mas o nó na garganta não deixa.
    é...

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